História de Inspiração
por uma eterna insone
Não começou por instinto, nem tão pouco por curiosidade mórbida de prazeres que desconhecia, mas sim por necessidade. Necessidade de ataque, única forma, das estratégias mais antigas que é desenvolvida antes de tudo no campo psicológico, de manter-me viva, sentindo, querendo e conquistando, sem medo, a única coisa que é minha: Eu.
Aonde tudo é arma, aonde tudo é permitido, sem pudores ou frescuras, sem ética alguma, a mente foi a primeira, e a mais difícil, de disciplinar. Ignorar reações, adaptar os reflexos, esquecer princípios e valores, desejar a dor, única prova real de vida, controlar o impulso.
Assim descobri a luta, a covardia e calos do inimigo, a mira da espada, as nuances dos homens. Realizei a imagem sem brumas, o interior sem barreiras, a fraqueza quase gritada como os raios que cortam o breu de uma tempestade anunciada. Dei minha palavra ao espelho, planejei meus anos por vir com o desejo único de manter-me em pé, inteira. Mantive em mente um único sonho, uma única vontade em todas as noites, em todos os eternos momentos de insônia. Fiz de minha vivência, uma marca em mim, diversas cicatrizes avermelhadas em recente agonia, e delas obtive o remédio.
Com a prática, com a disciplina da mente e, depois, do corpo, meu coração finalmente se tornou livre, livre do luto, do amor ou do ódio, simplesmente e novamente puro. A lenda, então, se fez verdadeira e a ânsia, novamente, se tornou presente. Ansiando pela conquista, vi a realidade, não mais como dor, mas com a lógica insaciável e inquestionável de uma guerreira.
Postei-me de frente para o mar, não mais para o espelho, e gritei, no silêncio de minha “Alma Nua”, esbravejei, abandonando e contradizendo minha “Crua Vontade” e, enfim, desejei novamente o ardor.
A “Noite em só” começou sua escrita, fluência em movimentos ela me toma para um dia se tornar presente, quando ainda é apenas um breve vislumbre de futuro.
A luta acabou, essa ao menos, e descobri que mais uma tempestade se foi e eu... Eu? Eu não, eu fiquei, dessa vez ainda de frente para o mar, não mais gritei, murmurei... Não teu nome, mas minha vontade...
Não começou por instinto, nem tão pouco por curiosidade mórbida de prazeres que desconhecia, mas sim por necessidade. Necessidade de ataque, única forma, das estratégias mais antigas que é desenvolvida antes de tudo no campo psicológico, de manter-me viva, sentindo, querendo e conquistando, sem medo, a única coisa que é minha: Eu.
Aonde tudo é arma, aonde tudo é permitido, sem pudores ou frescuras, sem ética alguma, a mente foi a primeira, e a mais difícil, de disciplinar. Ignorar reações, adaptar os reflexos, esquecer princípios e valores, desejar a dor, única prova real de vida, controlar o impulso.
Assim descobri a luta, a covardia e calos do inimigo, a mira da espada, as nuances dos homens. Realizei a imagem sem brumas, o interior sem barreiras, a fraqueza quase gritada como os raios que cortam o breu de uma tempestade anunciada. Dei minha palavra ao espelho, planejei meus anos por vir com o desejo único de manter-me em pé, inteira. Mantive em mente um único sonho, uma única vontade em todas as noites, em todos os eternos momentos de insônia. Fiz de minha vivência, uma marca em mim, diversas cicatrizes avermelhadas em recente agonia, e delas obtive o remédio.
Com a prática, com a disciplina da mente e, depois, do corpo, meu coração finalmente se tornou livre, livre do luto, do amor ou do ódio, simplesmente e novamente puro. A lenda, então, se fez verdadeira e a ânsia, novamente, se tornou presente. Ansiando pela conquista, vi a realidade, não mais como dor, mas com a lógica insaciável e inquestionável de uma guerreira.
Postei-me de frente para o mar, não mais para o espelho, e gritei, no silêncio de minha “Alma Nua”, esbravejei, abandonando e contradizendo minha “Crua Vontade” e, enfim, desejei novamente o ardor.
A “Noite em só” começou sua escrita, fluência em movimentos ela me toma para um dia se tornar presente, quando ainda é apenas um breve vislumbre de futuro.
A luta acabou, essa ao menos, e descobri que mais uma tempestade se foi e eu... Eu? Eu não, eu fiquei, dessa vez ainda de frente para o mar, não mais gritei, murmurei... Não teu nome, mas minha vontade...
Fomentando, assim, a idéia de liberdade...
Visualizando, em memória, apenas a cantoria...
Escrevendo, em minha pele, as letras de uma vida...
“Chorando a doçura...
Sorrindo a loucura...”
Visualizando, em memória, apenas a cantoria...
Escrevendo, em minha pele, as letras de uma vida...
“Chorando a doçura...
Sorrindo a loucura...”