Crua Vontade
Dia que amanhece como fogo adulterado
Principiado por raios de assustador ruído
Que novamente trás consigo esta invisível cangalha
Diário acessório desta mortal de vestes negras
Transitando por um mundo de escolhida crueza
Mostro-me como pretensa poeta
Descrevendo em apelos velados de ironias e deboches
Inspirações simbólicas de vida e amor
Elevando uma vela à altura do rosto, ao reflexo do espelho
Procuro novamente um olhar de simples candura
E transformo o escárnio em sorriso
Felicitando-me por perceber apenas rudeza
Cerro meus olhos para a vil alcova
Concentrando-me apenas na estúpida realidade
Refreando os tão antigos impulsos e instintos
Permitindo-me ser apenas uma puta solitária
Tristeza essa que assola este “cansado coração”
Que de tanto bater por um perdão de si mesmo
Bate agora na mão de um seguro senão
Tranqüilo por sentir apenas saudade
E sendo hoje, um não tarde momento como um “jamais”
Falo a ti, Destino: Agradecendo e rogando-te
Para que mantenhas afastado de minha vivência
Este maldito precipício chamado ardor
Principiado por raios de assustador ruído
Que novamente trás consigo esta invisível cangalha
Diário acessório desta mortal de vestes negras
Transitando por um mundo de escolhida crueza
Mostro-me como pretensa poeta
Descrevendo em apelos velados de ironias e deboches
Inspirações simbólicas de vida e amor
Elevando uma vela à altura do rosto, ao reflexo do espelho
Procuro novamente um olhar de simples candura
E transformo o escárnio em sorriso
Felicitando-me por perceber apenas rudeza
Cerro meus olhos para a vil alcova
Concentrando-me apenas na estúpida realidade
Refreando os tão antigos impulsos e instintos
Permitindo-me ser apenas uma puta solitária
Tristeza essa que assola este “cansado coração”
Que de tanto bater por um perdão de si mesmo
Bate agora na mão de um seguro senão
Tranqüilo por sentir apenas saudade
E sendo hoje, um não tarde momento como um “jamais”
Falo a ti, Destino: Agradecendo e rogando-te
Para que mantenhas afastado de minha vivência
Este maldito precipício chamado ardor
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